Os tripulantes da British representados pelo sindicato Unite anunciaram que entrarão em greve por sete dias, entre 20 e 22 de março e 27 e 30 de março e que novas ações poderão ser orquestradas após 14 de abril, caso "a disputa não tenha sido resolvida". Ambas as partes fizeram concessões de última hora na semana passada, mas não conseguiram chegar a um consenso. Segundo a BA, "até o momento, todas as proposta da Unite estão longe alcançar a meta de 90 milhões de dólares de economias, por ano... a ação do sindicato não se justifica", afirmou em memorando a BA. A empresa disse que irá considerar "refinamentos" no seu plano para reduzir o número de tripulantes em seus vôos de Heathrow caso o sindicato ache alguma maneira de alcançar a meta de economia planejada.
Contudo, o sindicato classifica as propostas da BA como "não alcançarem o mínimo necessário" solicitado. A greve, que pode custar aos cofres da BA algo em torno de 25 milhões de libras por dia, será a primeira desde que Willie Walsh tornou-se CEO, em 2005 e a primeira feita pelos tripulantes desde 1997. A empresa já tem traçado um plano de contingência, que a permitirá operar muitos vôos de London City e todos os vôos long-haul e metade dos short-haul em Gatwick.
Contudo, o sindicato classifica as propostas da BA como "não alcançarem o mínimo necessário" solicitado. A greve, que pode custar aos cofres da BA algo em torno de 25 milhões de libras por dia, será a primeira desde que Willie Walsh tornou-se CEO, em 2005 e a primeira feita pelos tripulantes desde 1997. A empresa já tem traçado um plano de contingência, que a permitirá operar muitos vôos de London City e todos os vôos long-haul e metade dos short-haul em Gatwick.
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